Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2017

Três curiosos em Paris: Disney e Aclimatation – dois cantos de encantos!

Imagem
Desde que chegamos em Paris, eu pensava em levar as crianças para a Disney. Vamos dizer a verdade: qual avó não quer apresentar aquelas figuras fantásticas e aquele castelo mágico para seus netos? Comprei os ingressos pela internet com uma boa antecedência. O preço pode variar dependendo do período. Fique alerta para não comprar para um período mais barato e quando chegar lá não poder entrar. Parece óbvio, mas não é. Vale muito a pena comprar antes, para não enfrentar a grande fila na entrada do parque. http://www.disneylandparis.fr/ O acesso também é fácil e rápido. Pega-se o RER A até Marne la Vallée. Em meia hora, 40 minutos chegamos no Parque. A chegada foi sem tumulto. Com os ingressos não mão é bem mais fácil. Recomendo que, logo na chegada, alguém vá procurar os “fast tracks”. Nós vacilamos, chegamos com fome e fomos direto almoçar. Assim, quando eu fui pegar os “fast Tracks” não encontrei mais. Também é bom colocar um crachá com o nome das

Três curiosos em Paris – Vincennes, restaurantes e gargalhadas.

Imagem
As estórias de cavaleiros e princesas estão sempre presentes na infância.  Vincennes é um ótimo castelo para se conhecer. É de fácil acesso e não é lotado! Fomos lá, inclusive, por motivos sentimentais. Moramos lá, digo no bairro, quando nossa filha mais velha, mãe dos nossos três curiosos, nasceu. É um local que nos traz excelentes e saudosas recordações. Queríamos levar os meninos a um Castelo. Lá é ótimo. Não tem fila e só precisa pagar quem quiser visitar o castelo por dentro. Ficamos só no pátio mesmo. Tem torre, ponte levadiça e fosso. Ou seja, tudo o que um castelo das estórias de contos de fada tem. O pátio é grande e as crianças puderam correr à vontade e gastar energia! Não é um castelo rico, tipo Versailles ou tipo os do Val do Loire. Foi, inclusive, utilizado como prisão. Mas, tem seus encantos e, para quem não quer perder muito tempo saindo de Paris, é uma ótima visita. Claro que as mentes curiosas das crianças nos enchem de perguntas. Nem sempre

Três curiosos em Paris – Notre Dame, Pompidou, Les Halles

Imagem
Quem quiser vir a Paris com crianças é bom, para começar, lembrar que as crianças se cansam...Anda-se muito em Paris e a primeira coisa a se pensar é reservar um bom hotel ou, se for o caso, alugar um pequeno apartamento (existem muitos sites de aluguel) para que as crianças fiquem um pouco em casa. Também não se deve fazer muitos programas num mesmo dia. É bom se programar bem e voltar para casa. Criança cansada na rua é sinônimo de choro e ranger de dentes!  Outra coisa importante é lembrar que, mesmo no verão, em Paris chove. Então, traga capas, guarda-chuvas e galochas! Os passeios são sempre longos, com muitas caminhadas. Andar em Paris é normal. É coisa de todo o dia. Não aconselho alugar carro. Nos meses de julho e agosto, até que a cidade fica mais vazia e mais fácil de encontrar vaga. No entanto, estacionar é caro e, muitas vezes, quase impossível.  Além do mais, se cansar, chame um taxi, ou uber! O que nunca fizemos, porque a gente não se cansa!  O id

Tres curiosos em Paris

Imagem
Acabamos de deixá-los no aeroporto. (em agosto).Voltamos de ônibus (sim o Orly bus passa pertinho da Cité). Paris ainda escura, adormecida. Meu coração partido de saudades. Eles já dormiram prontinhos. Levantaram cedo, às 4 da manhã. Pegaram suas mochilas e entraram conscientes e, eu diria até animados, na van que contratamos para buscá-los. No aeroporto, sem atropelos, fizeram direitinho o despacho das malas. Uma francesa meio antipática no check in, apegada à burocracia, criou um certo terror na papelada. Mas acabou dando tudo certo. Nos separamos no portão de embarque...Acho que eles estavam até felizes de voltarem pra casa. Férias tem dessas coisas, dá vontade de voltar pra nossa casa, nossa cama, nosso chuveiro... Ficamos olhando até desaparecerem na fila da imigração. Fomos procurar um lugar para tomar um café, enquanto não chegava a hora de pegarmos o ônibus. Felizmente, tinha um Paul aberto. Nada como um croissant com um café quente, para