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Mostrando postagens de janeiro, 2018

Esqui - 2 -

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O esqui é um programa para todas as idades. Quem não quiser enfrentar as dificuldades do esporte, pode simplesmente se proteger do frio e subir por uma das “télécabines” até as pistas, para apreciar a linda paisagem. É ótimo sentar numa das mesas, beliscar uma comidinha, tomar um cafezinho quente, observar os esquiadores, tirar umas fotos e depois descer. É uma boa programação para aqueles que não querem praticar o esqui.  A cidade também é uma gracinha. Parece que estamos num cartão de natal da Unicef. Sabe aquelas paisagens de vale nevado com casinhas iluminadas e rio congelado? Exatamente! É assim mesmo. Vale a pena dar uma passeada pelas suas ruelas. À noite, as ruas estavam bem vazias, quase um cenário de filme de terror, mas eu adorei. Mais cedo, quando as pistas fecham, por volta das 16h30, os esquiadores costumam ir direto para os bares da cidade. Ou então, frequentam as boates e restaurantes um pouco mais tarde. Na família, em uma das vezes que estávam

Esqui - 1 -

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Pelo amooooor de Deeeeeeeus! Quem foi que deu a ideia de vir fazer esqui? Eu ia me perguntando, enquanto subia agarrada naquele cano. E nem pense em sentar na parte que fica encostada no seu “derrière”, para ir descansando. É tombo na certa. Tem que subir agarrada mesmo para não cair (claro que os mais profissionais vão soltinhos, soltinhos!). Fico olhando para os lados, pensando. E se eu cair? Fico montando várias estratégias...desço pela neve fofa, desço pelo caminho do “téléski”, ou deslizo até a pista. E se a pista for vermelha ou preta? Porque o “téléski” sobe, mas não necessariamente só tem a pista verde ou azul do lado...Então? Agarro mais ainda! E o frio? Quantos metros mesmo de altitude que estamos subindo? Mais de 2.000 metros! Um frio de cortar a alma. Racha os lábios, congela as mãos e os pés...que pé? Por mais que você esteja bem equipado, é impossível não sentir os -10 graus. Subo a “pescoceira” até a boca. Queria subir mesmo era até os olhos. Não quero ver mais

Jacquemart André , uma viagem no tempo.

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Existem certas experiências que merecem ser relembradas e, muitas vezes, contadas. Outro dia, fui numa exposição – Les Jardins Secrets des Hansen. Coleção de impressionistas e pós-impressionistas do casal dinamarquês, Wilhelm e Henny Hansen. Daí o nome da exposição. Passar os olhos pelos quadros de Cézanne, Matisse, Monet, Pissaro, Sisley, entre outros, é sempre algo que eleva nosso espírito. São paisagens, jogo de luzes, cores e nuances. Podemos com calma observar as cenas do cotidiano de Degas, os retratos de Renoir e a sensualidade de Gauguin. O casal Hansen realmente acumulou, durante anos, belos tesouros! A exposição não é grande. Pude observar com calma e admiração cada quadro, cada pincelada. Um deleite! Os impressionistas sempre me encantam. Mas o que me surpreendeu mesmo foi o Museu em si. O Museu Jacquemart André é uma casa linda, construída entre os anos de 1869 a 1876. Seu dono, o filho de banqueiro, Edouard André. Como estava so